quinta-feira, 30 de junho de 2011
ATRIX, O MELHOR DO MUNDO, NÃO ME ENXERGA
Há 2 ou 3 dias descobri o VISIDON AppLock - um app muito interessante que faz uso de reconhecimento facial para a execução dos apps que o usuário configura. Instalei-o no velho e mofado Samsung Galaxy Tab que comprei antes do natal passado e funcionou perfeitamente. Até fiquei pasmo quando constatei que ele é capaz de me reconhecer com ou sem óculos.
Conversando com um colega de Twitter (@YRCamargo), usuário de um Galaxy S, concluímos que havíamos encontrado uma real utilidade para a câmera frontal dos nossos Android, e aventamos a hipótese de utilizarmos o VISIDON como locker dos nossos launchers, oferecendo, assim, uma maior proteção em casos de perda, roubo ou tentativa de uso indevido dos nossos smartphones.
Muito bem, essa noite decidi colocar em prática a nossa idéia. Comecei com o coitadinho do Galaxy Tab, mesmo porque o VISIDON AppLock já estava instalado nele. Funcionou perfeitamente. Ou seja, configurei-o para fazer reconhecimento facial antes da execução do launcher; dessa forma, quando algum incauto tentar utilizar o Galaxy Tab, o VISIDON vai habilitar a câmera frontal e tentar reconhecer a face do indivíduo. Não havendo reconhecimento, não há como a pessoa seguir adiante, a menos que "adivinhe" a senha programada como alternativa ao reconhecimento facial.
Fiquei hipercontente que a nossa idéia tinha dado resultado! Agora era só instalar o VISIDON no ATRIX, configurá-lo e contar com essa tecnologia de ponta para proteger meu investimento... e é aqui que começa a decepção!!!
Entro no Android Market pelo ATRIX, procuro por VISIDON e... nada! Será que já tiraram ele do Market, como fizeram com o MANDRO?, me perguntei. Corri acessar o Android Market pela web e vem a grande surpresa:"Este item não é compatível com seu dispositivo" (vide screenshot ao final). Inconformado, e teimoso que sou, fiz uma cópia do VISIDON instalado no Galaxy Tab e tentei instalá-lo no ATRIX via ADB... foi então que entendi: VISIDON não é compatível com 2.2.2, digo, com o FroYo que habita o MELHOR DO MUNDO!
E agora Motorola? Android que tenho há mais de 6 meses é compatível com um app como o VISIDON, mas o MELHOR DO MUNDO, que tenho há apenas UM MÊS... NÃO!!!
Como se não fosse suficiente termos que engolir que o ATRIX é dual-core só utilizando um core, teremos também que conviver com a inutilidade da câmera frontal? Quando poderemos utilizar todos os recursos disponíveis nele? Depois que ele se tornar obsoleto? Ou nem isso, como aconteceu com o i1, Backflip, Dext, Milestone, Quench...?
quarta-feira, 29 de junho de 2011
QUEM AMA O FEIO, BONITO LHE PARECE
Interessante ver como a paixão domina e cega os apaixonados. Digo isso porque é muito comum ver usuários do Motorola Atrix dizendo que, mesmo que o Samsung Galaxy S II seja mais rápido, o Atrix ainda conta com dock (Webtop?), Lapdock, que vai ter [num futuro incerto] o bootloader unlocked, etc. & tal.
A pergunta é: qual a real utilidade desses acessórios/recursos?
Dock/Webtop - inegavelmente, uma senhora sacada da Motorola para usuários finais. Muito legal, realmente. Uma experiência única, diferente. Mas é como coisa de estadunidense: compra tudo o que vê pela frente e depois faz garage/yard sale pra se desfazer das tralhas. EM TEMPO: não é crítica, pois eu, mesmo, sou assim! Deus sabe o quanto penei pra me desfazer de uma câmera Kodak Advantix!
Pra mim, a real utilidade do dock é permitir utilizar o Atrix para apresentações utilizando projetores com HDMI (hein?). Ah, sim, ele oferece o recurso USB host que permite utilizar dispositivos como teclados, presenters, pendrives, etc., mas não HDs externos. Não vou discursar sobre sistemas operacionais e seus sistemas de gerenciamento de arquivos porque imagino que os leitores saibam do que se trata.
Lapdock - um dock com teclado e monitor. Justifica pra quem precisa acessar a net de forma mais rápida (por conta do teclado) ou pra alguém, *como eu*, que quer usar o "prompt do android" (sic) diretamente no smartphone. Nada mais! Pessoalmente, acho um grande engodo.
Unlocked Bootloader - é laranja madura largada na beira da estrada, digo, coisa que já tinha que ter acontecido há mais de ano em muitos outros Android da fabricante. É interessante lembrar que o unlocked bootloader não está disponível em terras outras que não sejam as da AT&T - aliás, costumeira falha da Motrola (EUA, acima de tudo!). A bem da verdade, essa política nacionalista da Motorola, pra mim, soa como burrice, pois há meses que a Samsung vem vindo na contramão e vendendo seu Galaxy S como louca pelo mundo afora (só falhou no Brasil, achando que brazuka que compra hi-end tá interessado em assistir Ana Maria BREGA, Fanástico e que tais no smartphone. É, na verdade, alguns até curtem!).
A propósito de unlocked bootloader, até o momento que estou encerrando a edição deste post, ainda que o bootloader dos AT&Ts tenha sido unlocked, não vi qualquer notícia sobre um kernel habilitando OVERCLOCK. Será que os DEVs desistiram da Motorola?
Pra finalizar, o pior foi ter visto depoimento de gente que foi no lançamento do Samsung Galaxy S II ontem, 28 de junho, e voltou dizendo que o Atrix continua sendo melhor. Faça-me o favor! Reforçando o título deste post com outro chavão das antigas: "o pior cego é aquele que não quer ver"!
Tenho dito!
sábado, 25 de junho de 2011
Cadê o MANDRO? Escafedeu-se!!!
Apesar de que poderia ter pedido para alguns amigos-blogueiros postarem esse texto em seus blogs, ou até mesmo [eu] postar no fórum no qual participo como moderador, por conta de ser uma visão MUITO PESSOAL e ir contra os interesses de alguns fabricantes, achei melhor assumir a total responsabilidade através deste meu inacabado blog.
Antes de prosseguir, quero deixar claro que não estou entrando no mérito dos tablets dual-core, mesmo porque me foge ao conhecimento o funcionamento do Android 3.0/3.1, vulgo Honeycomb.
Bom, há dias que venho procurando este app - MANDRO Bench, no Android Market e não tenho encontrado. Achei estranho o seu sumiço sem qualquer explicação, até porque é um app que mostra, ainda que sutilmente, o quão inúteis são "smartphones" com processadores dual-core no atual cenário Android.
EXPLICO: o que o Android faz nos dias de hoje nada mais é que aquilo que já era feito nos primórdios do CP/M 86, digo, Windows - quando deixou de ser simplesmente PC-DOS (cópia descarada do CP/M). Em outras palavras, compartilhamento do tempo livre do processador por várias tarefas (CONCURRENT PROCESSING). Obviamente, isso foi sendo melhorado com o passar das décadas e hoje até temos tantos "prefetch" quanto a memória disponível permite, que muitos assumem como processo em execução e querem "matar". Daí, o surgimento dos "task killers", imagino eu, na minha ignorância.
Nesse ponto, um pedido: por favor, não usem wikipedia pra aprender o que é CONCURRENT PROCESSING, pois parece que a galera atual é dos tempos dos múltiplos processadores e não do tempo ocioso daqueles humildes microprocessadores!!! Humildes microprocessadores, eu disse? Estranhamente, lembrei de "smartphones".
Prolixo que sou, acabei "viajando", colocando assuntos na introdução que são maçantes, pois, certamente, os mais básicos conceitos de processamento foram aprendidos pelos melhores profissionais nos bancos das escolas. (hipocrisia pura, tudo mentira!)
A bem da verdade, será que foi uma introdução ou foi tudo o que eu queria dizer?
É, pode ser, mas pra não deixar mais pra pensar que o necessário (falo em falta de base? Eu, mesmo? N-A-Ó-TIL), vamos falar daquilo que sei, com base no equipamento que uso atualmente: ATRIX.
Excelente equipamento, como qualquer Motorola, mas não há como me privar da pergunta: POR QUE O MELHOR SMARTPHONE DO MUNDO VEM COM UMA ANTIGA VERSÃO DO SISTEMA OPERACIONAL? Pura incoerência, convenhamos!
Pra usuário que não está inteirado, fica a dica: o sistema operacional Android já está na versão 2.3.4, mas o Atrix está estacionado na versão 2.2.2, atualizável pra uma "revisão 3", sem qualquer previsão de atualização. Dessa forma, como pode ser intitulado como o "MELHOR DO MUNDO" com uma versão, DO ANO PASSADO, do sistema operacional?
Seu desempenho, usando um único núcleo (daí, a necessidade do MANDRO), pode ficar acima de alguns smartphones single-core, mas quando se trata de comparação com equipamentos com microprocessadores com dois núcleos, tal desempenho está longe de merecer o título de "MELHOR DO MUNDO", muito pelo contrário, mesmo porque o Samsung Galaxy S II fica a FLOPS - FLoating-point OPerations per Second, de distância.
O que mais me incomoda, na verdade, é ver o boot do Atrix dizendo "DUAL CORE" e se comportando como um Milestone durante o processo de inicialização. Ou seja, PROPAGANDA ENGANOSA! A bem grosso modo, se fosse nos tempos dos Fuscas: "você tem um motor com dupla carburação, mas só está usando um carburador"!
Pra terminar, é importante não se deixar enganar pelos apelos "dual-core", seja de qual fabricante for, pois o Android não está preparado para tratá-los, e os poucos apps (jogos?) existentes, até onde sei, não são compatíveis com smartphones. Em outras palavras, qualquer app, digamos, normal (mail, etc. & tal), vai ter o mesmo desempenho, seja em dual ou single-core.
E se velocidade de comunicação é o que está preocupando você... "esteje trankilo": qualquer single-core é capaz de atender velocidades acima de 10Mbps, como provei aqui.
O dinheiro é seu, a paixão e a necessidade são suas!
Antes de prosseguir, quero deixar claro que não estou entrando no mérito dos tablets dual-core, mesmo porque me foge ao conhecimento o funcionamento do Android 3.0/3.1, vulgo Honeycomb.
Bom, há dias que venho procurando este app - MANDRO Bench, no Android Market e não tenho encontrado. Achei estranho o seu sumiço sem qualquer explicação, até porque é um app que mostra, ainda que sutilmente, o quão inúteis são "smartphones" com processadores dual-core no atual cenário Android.
EXPLICO: o que o Android faz nos dias de hoje nada mais é que aquilo que já era feito nos primórdios do CP/M 86, digo, Windows - quando deixou de ser simplesmente PC-DOS (cópia descarada do CP/M). Em outras palavras, compartilhamento do tempo livre do processador por várias tarefas (CONCURRENT PROCESSING). Obviamente, isso foi sendo melhorado com o passar das décadas e hoje até temos tantos "prefetch" quanto a memória disponível permite, que muitos assumem como processo em execução e querem "matar". Daí, o surgimento dos "task killers", imagino eu, na minha ignorância.
Nesse ponto, um pedido: por favor, não usem wikipedia pra aprender o que é CONCURRENT PROCESSING, pois parece que a galera atual é dos tempos dos múltiplos processadores e não do tempo ocioso daqueles humildes microprocessadores!!! Humildes microprocessadores, eu disse? Estranhamente, lembrei de "smartphones".
Prolixo que sou, acabei "viajando", colocando assuntos na introdução que são maçantes, pois, certamente, os mais básicos conceitos de processamento foram aprendidos pelos melhores profissionais nos bancos das escolas. (hipocrisia pura, tudo mentira!)
A bem da verdade, será que foi uma introdução ou foi tudo o que eu queria dizer?
É, pode ser, mas pra não deixar mais pra pensar que o necessário (falo em falta de base? Eu, mesmo? N-A-Ó-TIL), vamos falar daquilo que sei, com base no equipamento que uso atualmente: ATRIX.
Excelente equipamento, como qualquer Motorola, mas não há como me privar da pergunta: POR QUE O MELHOR SMARTPHONE DO MUNDO VEM COM UMA ANTIGA VERSÃO DO SISTEMA OPERACIONAL? Pura incoerência, convenhamos!
Pra usuário que não está inteirado, fica a dica: o sistema operacional Android já está na versão 2.3.4, mas o Atrix está estacionado na versão 2.2.2, atualizável pra uma "revisão 3", sem qualquer previsão de atualização. Dessa forma, como pode ser intitulado como o "MELHOR DO MUNDO" com uma versão, DO ANO PASSADO, do sistema operacional?
Seu desempenho, usando um único núcleo (daí, a necessidade do MANDRO), pode ficar acima de alguns smartphones single-core, mas quando se trata de comparação com equipamentos com microprocessadores com dois núcleos, tal desempenho está longe de merecer o título de "MELHOR DO MUNDO", muito pelo contrário, mesmo porque o Samsung Galaxy S II fica a FLOPS - FLoating-point OPerations per Second, de distância.
O que mais me incomoda, na verdade, é ver o boot do Atrix dizendo "DUAL CORE" e se comportando como um Milestone durante o processo de inicialização. Ou seja, PROPAGANDA ENGANOSA! A bem grosso modo, se fosse nos tempos dos Fuscas: "você tem um motor com dupla carburação, mas só está usando um carburador"!
Pra terminar, é importante não se deixar enganar pelos apelos "dual-core", seja de qual fabricante for, pois o Android não está preparado para tratá-los, e os poucos apps (jogos?) existentes, até onde sei, não são compatíveis com smartphones. Em outras palavras, qualquer app, digamos, normal (mail, etc. & tal), vai ter o mesmo desempenho, seja em dual ou single-core.
E se velocidade de comunicação é o que está preocupando você... "esteje trankilo": qualquer single-core é capaz de atender velocidades acima de 10Mbps, como provei aqui.
O dinheiro é seu, a paixão e a necessidade são suas!
quinta-feira, 19 de maio de 2011
Battery Low. Cannot Program.
Será que o Atrix também tem esse bug?
Ontem, conversando sobre bateria com um colega de Twitter, lembrei dessa passagem e resgatei o texto do TwitLonger (24/SET/2010).
Andava sem inspiração pra mais um textículo sobre a @Motorola_BR @Motodevbr @Motorola_LA #MOTOfail, até q o @Allan_RFerreira retweetou o post 'FIRMWARE, FORUMS, AND DESPERATION -- the dark side of Android hacking', do @engadget... acabei me animando e esqueci da fome e do cansaço dos 26km que andei nos dois últimos dias (pra perder peso).
O caso é que o Editorial do Engadget (by Nilay Patel, @reckless) da quinta-feira passada, 23 de setembro, reporta que, ao tentar atualizar o DROID X com uma versão 'oficiosa' do FroYo, o 'tester' acabou 'tropeçando' em um *RANÇO* dos celulares da MOTOROLA.
Por que *RANÇO*? Simples, porque não é de hoje que o reportado por Nilay Patel do Engadget acontece. E, mais ainda: tem a ver com as mais diversas circunstâncias, o que me leva a pensar que a MOTOROLA está COPIANDO E COLANDO um CÓDIGO! Do contrário, como poderíamos explicar UM MESMO PROBLEMA que se apresenta em DIVERSOS EQUIPAMENTOS em circunstâncias diversas há mais de 3 anos?
E vou além na minha suposição sobre essa FALHA ESPECÍFICA da MOTOROLA: provavelmente, o AUTOR desta 'interface' entre hardware e SO (tempos não Android), das duas, uma: ou abandonou a MOTOROLA de forma definitiva, ou morreu!!!
Quem já desenvolveu/desenvolve em nível de BITS, NIBBLES E BYTES sabe como isso funciona... pra dizer o mínimo, um PEEK errado em um endereço certo causa bem menos problemas que um POKE certo em um endereço errado, ou será o contrário??? Isso é BASIC!!!
Esse é um assunto muito extenso, mas acho que o exposto acima já deve ser mais que suficiente para entender essa DIFICULDADE da MOTOROLA em adaptar seus INÚMEROS EQUIPAMENTOS a um SISTEMA OPERACIONAL ABERTO.
Voltando ao 'probleminha' do Nilay (@reckless) do Engadget, no que diz respeito a um cell da MOTOROLA (nesse caso, DROID X) ter problemas em reconhecer que a bateria está carregada (ou está sendo!)...
Pra poupar vocês dos detalhes sórdidos, vou resumir...
Enfrentei problema semelhante! Não houve jeito de fazer meu MILESTONE, recém adquirido, entender que estava sendo carregado. Entrei em total desespero, exatamente como o Nilay do Engadget reportou. Estava pronto pra sair em busca de uma 'BP6X' (bateria do Milestone, Quench, Dext, Backflip) substituta, quando me ocorreu de pesquisar na Internet... foi então que encontrei no ModMyMobile (na época, março de 2010, ModMyMoto) a MESMÍSSIMA solução encontrada por Nilay Patel.
Pra resumir: a MOTOROLA tem um problema que é sério, que não é de hoje e que nada tem a ver com Android... se o usuário é menos experiente e/ou menos ousado, ele vai ser obrigado a lançar mão do suporte técnico que, muitas vezes, está ainda menos preparado para resolver problemas 'tão simples' como esse e, se bobear, vai dar o veredicto final: "PRECISA TROCAR A MOTHERBOARD".
Fonte (via @Allan_RFerreira): Engadget - Editorial: Firmware, forums, and desperation -- the dark side of Android hacking (http://www.engadget.com/2010/09/23/editorial-the-dark-side-of-android-hacking/)
Andava sem inspiração pra mais um textículo sobre a @Motorola_BR @Motodevbr @Motorola_LA #MOTOfail, até q o @Allan_RFerreira retweetou o post 'FIRMWARE, FORUMS, AND DESPERATION -- the dark side of Android hacking', do @engadget... acabei me animando e esqueci da fome e do cansaço dos 26km que andei nos dois últimos dias (pra perder peso).
O caso é que o Editorial do Engadget (by Nilay Patel, @reckless) da quinta-feira passada, 23 de setembro, reporta que, ao tentar atualizar o DROID X com uma versão 'oficiosa' do FroYo, o 'tester' acabou 'tropeçando' em um *RANÇO* dos celulares da MOTOROLA.
Por que *RANÇO*? Simples, porque não é de hoje que o reportado por Nilay Patel do Engadget acontece. E, mais ainda: tem a ver com as mais diversas circunstâncias, o que me leva a pensar que a MOTOROLA está COPIANDO E COLANDO um CÓDIGO! Do contrário, como poderíamos explicar UM MESMO PROBLEMA que se apresenta em DIVERSOS EQUIPAMENTOS em circunstâncias diversas há mais de 3 anos?
E vou além na minha suposição sobre essa FALHA ESPECÍFICA da MOTOROLA: provavelmente, o AUTOR desta 'interface' entre hardware e SO (tempos não Android), das duas, uma: ou abandonou a MOTOROLA de forma definitiva, ou morreu!!!
Quem já desenvolveu/desenvolve em nível de BITS, NIBBLES E BYTES sabe como isso funciona... pra dizer o mínimo, um PEEK errado em um endereço certo causa bem menos problemas que um POKE certo em um endereço errado, ou será o contrário??? Isso é BASIC!!!
Esse é um assunto muito extenso, mas acho que o exposto acima já deve ser mais que suficiente para entender essa DIFICULDADE da MOTOROLA em adaptar seus INÚMEROS EQUIPAMENTOS a um SISTEMA OPERACIONAL ABERTO.
Voltando ao 'probleminha' do Nilay (@reckless) do Engadget, no que diz respeito a um cell da MOTOROLA (nesse caso, DROID X) ter problemas em reconhecer que a bateria está carregada (ou está sendo!)...
Pra poupar vocês dos detalhes sórdidos, vou resumir...
Enfrentei problema semelhante! Não houve jeito de fazer meu MILESTONE, recém adquirido, entender que estava sendo carregado. Entrei em total desespero, exatamente como o Nilay do Engadget reportou. Estava pronto pra sair em busca de uma 'BP6X' (bateria do Milestone, Quench, Dext, Backflip) substituta, quando me ocorreu de pesquisar na Internet... foi então que encontrei no ModMyMobile (na época, março de 2010, ModMyMoto) a MESMÍSSIMA solução encontrada por Nilay Patel.
Pra resumir: a MOTOROLA tem um problema que é sério, que não é de hoje e que nada tem a ver com Android... se o usuário é menos experiente e/ou menos ousado, ele vai ser obrigado a lançar mão do suporte técnico que, muitas vezes, está ainda menos preparado para resolver problemas 'tão simples' como esse e, se bobear, vai dar o veredicto final: "PRECISA TROCAR A MOTHERBOARD".
Fonte (via @Allan_RFerreira): Engadget - Editorial: Firmware, forums, and desperation -- the dark side of Android hacking (http://www.engadget.com/2010/09/23/editorial-the-dark-side-of-android-hacking/)
Classificação:
Opinião
Qual versão da versão?
Como dizíamos na minha adolescência, e confirmado pela ex-ministra Suplicy no auge da crise aérea: "já que o estupro é iminente, relaxe e goze". Digo, o blog não está pronto, mas queria escrever sobre algo pra postar no Twitter (via TwitLonger ou TweetDeck) e me perguntei: "por que não postar no blog ainda não pronto?".
Estava registrando minha experiência nos issues do Android sobre o suporte a GIFs animados (Issue 3422) e me toquei, MAIS UMA VEZ, sobre como o Android tem sido o "Samba do Crioulo Doido".
Como assim? Até o momento que [eu] estava redigindo o post para o issues [do Android], usando rótulos das versões (FroYo e Gingerbread), estava tudo bem... mas, na revisão do texto, surgiu a pergunta: "QUAL VERSÃO DA VERSÃO?".
A bem da verdade, acho que a Google deveria criar sabores para as versões, como, por exemplo, Éclair-Almond, FroYo-Berry-Banana, etc. Só não me ocorrem tags, labels, para as versões 2.3.3 & 2.3.4.
Se a Google adotar a minha "sub-sub-idéia", quando o Ice Cream [Sandwich] chegar, haverão letras suficientes para resolver todos os problemas pendentes, afinal, ela, a Google, terá Ice Cream de A a Z e todas suas variações (26 * 26 = 676 ). Suponho que essa combinação seja suficiente para a correção de falhas, presentes desde os tempos que eram assados os bolinhos de padaria (cupcakes).
Só pra não deixar passar em branco a notícia sobre segurança no Android, retuitada aos quatro cantos, a Google sempre soube de todas as falhas do robô... lembram-se daquela de envio de SMS pra amante que poderia parar no cell da esposa??? Portanto, não tem cabimento blogueiros espalharem notícias sobre correção de falhas de segurança que estão, o tempo todo, sendo reportadas no issue track. Convenhamos, coisa de gente sem noção, pois se tivesse noção, já teria feito estardalhaço muito antes do anúncio da correção. Civilização de papagaios, como diria Pierre Verger.
E já to indo, porque esse é um caso típico do "roto falando do rasgado", pois a UI do blog precisa ser terminada e eu estou aqui "descendo as letras" na Google.
Estava registrando minha experiência nos issues do Android sobre o suporte a GIFs animados (Issue 3422) e me toquei, MAIS UMA VEZ, sobre como o Android tem sido o "Samba do Crioulo Doido".
Como assim? Até o momento que [eu] estava redigindo o post para o issues [do Android], usando rótulos das versões (FroYo e Gingerbread), estava tudo bem... mas, na revisão do texto, surgiu a pergunta: "QUAL VERSÃO DA VERSÃO?".
A bem da verdade, acho que a Google deveria criar sabores para as versões, como, por exemplo, Éclair-Almond, FroYo-Berry-Banana, etc. Só não me ocorrem tags, labels, para as versões 2.3.3 & 2.3.4.
Se a Google adotar a minha "sub-sub-idéia", quando o Ice Cream [Sandwich] chegar, haverão letras suficientes para resolver todos os problemas pendentes, afinal, ela, a Google, terá Ice Cream de A a Z e todas suas variações (26 * 26 = 676 ). Suponho que essa combinação seja suficiente para a correção de falhas, presentes desde os tempos que eram assados os bolinhos de padaria (cupcakes).
Em outras palavras, se houver empenho por parte da trupe de geeks da Google, acredito que não teremos sabores de Ice Cream [Sandwich] além de puro PISTACHIO que, não por acaso, é verde, como o robô.
E já to indo, porque esse é um caso típico do "roto falando do rasgado", pois a UI do blog precisa ser terminada e eu estou aqui "descendo as letras" na Google.
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